Até que enfim consegui comprar esse livro e lê-lo (obrigada Black Friday). Eu amei Divergente (para ler a resenha de Divergente aperte aqui), achei a história super legal, e estava ansiosa para o que a autora iria inventar no próximo, e eis a resenha do primeiro livro lido do ano!
Autor: Veronica Roth |
Série: Divergente |
Volume: 2 |
Editora: Rocco |
Páginas: 509 |
Nota: 5 / 5 estrelas |
ATENÇÃO, contém spoilers do livro anterior, Divergente, caso queira ler a resenha do primeiro clique aqui.
Nessa continuação da saga distópica, Tris e Quatro se encontram no trem, junto com Marcus e Peter, após terem parado a simulação. A sua facção, Audácia, está toda controlada pela a Erudição, e assim eles precisam recorrer a ajuda de outras facções, e qual melhor que a Amizade para esse cargo?
Não havia percebido até aquele momento que a iniciação da Audácia havia me ensinado uma lição importante: como seguir em frente.
Na sede da Amizade, os membros precisam decidir em qual lado ficaram, apesar disso, eles hospedam os membros da Abnegação e Tris, Quatro e Peter, da Audácia. Os membros da Abnegação não são o problema, mas sim os da Audácia, já que todos os conhecem como pouco temperamentais, e uma das regras da Amizade é não haver guerra ou brigas.
–– Jeanine não quer matar a todos – digo lentamente. – Ela sabe que isso seria ilógico. Nossa sociedade só funciona com todas as facções, porque cada uma delas treina seus integrantes para funções especificas. O que ela quer é controle.
Enquanto eles tentam descobrir o porque da Erudição estar controlando a Audácia, Tris está numa guerra interna consigo mesma. Ela não contou a ninguém sobre a morte de Will, e isso a está destruindo aos poucos, porém ela sabe que se contar, ninguém irá perdoá-la.
Como um animal selvagem, a verdade é poderosa demais para ser mantida aprisionada.
Gostaria de poder continuar falando, mas acho que acabaria soltando spoilers, mesmo que pequenos, e a graça é não ter expectativas do livro, apenas pegar ele e ler.
Durante todo o livro há diversas emoções e muita aventura. O leitor aprende mais sobre as facções, o que elas representam e como seus membros são e agem. A autora explora ao máximo esse conflito e sabe dosar tudo. O final do livro é WHAT?, não faço ideia de como será Convergente, a mesma sensação que tive quando terminou Divergente.
A Tris está sendo, bem, a Tris. Sempre corajosa e independente. Às vezes ela me irrita, mas eu adoro essa personagem. E Quatro, nem preciso dizer muita coisa, apenas que ele continua maravilhoso!
A leitura passa muito rápido, porque você se envolve com a história e os eventos. Foi uma leitura ótima e estou muito ansiosa para o próximo e, infelizmente, último livro da trilogia, Convergente.
- Insurgente. Substantivo. Uma pessoa que age em oposição à autoridade estabelecida, mas que não é necessariamente considerada agressiva.
Oi Fêeh!
ResponderExcluirEu amei Divergente e estou mega curiosa para ler Insurgente... Essas capas são mega divas! Sabe eu gosto desse jeito da Tris, ela se importa com as pessoas, mas não é extremamente dependente.
Letras & Versos
Eu gosto da Tris, mas as vezes, por ela se preocupar com as pessoas, acaba tomando decisões "corajosas" porém que acaba piorando a situação. Isso me irrita demais, haha. Mas Insurgente está maravilhoso, e espero que Convergente seja ainda melhor!
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